Estrada Real - Caminho dos Diamantes e Sabarabuçu
Estimados Amigos, esta Expedição fez a Estrada Real em dois percursos: Caminho dos Diamantes e Sabarabuçu, entre os dias 2 e 15 de agosto de 2020.
A história começou em NOV 19
quando alguns integrantes do Moto
Grupo Amigos da Viuva demonstraram interesse em fazer o trajeto do Caminho
dos Diamantes entre Diamantina/MG e Ouro Preto/MG.
A partir daí começaram os
preparativos : planejamento da rota, pontos de pernoite, custos e outras
estimativas bem como saber quem iria fazer o passeio.
Nosso Irmão Emerson (MGAV)
demonstrou interesse em fazer parte da Expedição, como ele é professor
definiríamos a data de saída em função das férias escolares do mês de julho, o
que não inteferiria no grosso do planejamento.
Demonstraram interesse, também,
nossos Irmãos do Moto
Clube Bodes do Asfalto subsede Niterói/RJ, Ilair e Aloísio.
Porém em março fomos
surpreendidos pela pandemia do COVID 19 e o Instituto Estrada Real
informou que todos os pontos de apoio e a maioria das pousadas de região
estariam fechados. Mas não paramos por aí, seguimos com o planejamento,
confecção das camisetas e aguardando a reabertura.
Em meados de julho o Instituto
informou a reabetura da Estrada Real, foi quando finalizamos o planejamento, já
com data prevista para o dia 2 de agosto, infelizmente nosso Irmão Emerson não
pôde nos acompanhar por motivos de trabalho. Entramos no site do Instituto e fizemos
o cadastro para a confecção dos passaportes da Estrada
Real.
A última renião preparatória
ocorreu no dia 31 JUL 20 para os acertos finais, quando compareceram Sanders,
Silvio, Willian e Kátia. Após as deliberações os integrantes do Rio de Janeiro,
que tinham conhecimento prévio da programação, foram informados sobre o que foi
aprovado.
Os Expedicionários
Yamaha XT 660 Z
Ténéré ano 2015 (20 Km/L) com 28.500km conduzida por Levindo Eduardo Sanders,
Sanders (60), morador de Brasília-DF.
BMW 650 GS ano 2010 (25 Km/L) com
35.800Km conduzida por Silvio Silva Neves, Silvio (61), morador de Brasília DF.
Suzuki Vstrom 650 ano 2017 (20
Km/L) com 50.333Km conduzida por Ilair Pereira de Oliveira Júnior, Ilair (57),
morador de Niterói-RJ.
Suzuki Vstrom 650 ano 2018 (20
Km/L) com 18.700Km conduzida por Aloisio Carneiro, Aloísio (62), morador de Niterói-RJ.
Contamos ainda com uma equipe de apoio em um Ford Edge 2015 conduzido por Katia Maria de Sousa, Katia (58), Willian Camargo, Willian (63) e Iara Aparecida G. Magalhães Sanders, Cida (55).
A Expedição
Dia 1 - 2 AGO 20 – domingo
Brasília/DF a Três Marias/MG –
470 Km
A saída ficou acertada para as
08:00h na sede da Loja Maçônica
Filhos de Salomão, no Guará II/DF.
Neste mesmo horário Ilair e
Aloisio estavam saindo de Niterói/RJ com destino a Curvelo/MG.
Se encontaram Sanders, Silvio,
Katia, Willian e Cida. Se fêz presente também nosso Irmão Emerson, que nos
acompanhou até a cidade de Cristalina/GO.
Na hora acertada seguimos para
nossa primeira parada, Cristalina/GO. No caminho tivemos a grata surpresa de
sermos interceptados pelo Hudson (Moto Clube Bodes do Asfalto subsede
Taguatinga/DF) acompanhado pelo seu filho Miguel e pelo nosso mecânico e
consultor técnico Darlan, que fez algumas filmagens.
Agradecemos aos estimados Amigos a
companhia em nosso primeiro trecho desta aventura.
Após um breve descanso e um café
reforçado seguimos para o ponto de apoio previsto para abastecimento e
hidratação, Paracatu/MG.
Em Paracatu fizemos o
abastecimento das motos, mais um lanche, esticada das pernas e muito líquido
não alcoólico.
Após o descanso nos dirigimos a
João Pinheiro/MG, nova parada para hidratação.
Em seguida fomos para Três
Marias/MG, onde estava previsto nosso primeiro pernoite, chegamos por volta das
15:30h. Após o abastecimento ficamos no Hotel
Fazenda Tia Dora. A hospedagem ficou em R$ 75,00 por pessoa.
Após nossa instalação fomos até o
Restaurante
Beira Rio para saciar nossa fome. Pudemos observar um belo pôr do sol à
beira do Rio São Francisco.
Retornando ao Tia Dora tomamos
mais algumas geladas e fomos descansar.
Ilair e Aloisio pernoitaram no Hotel Pontal Plaza
Av. Othon Bezerra de Melo, 1610 -
Bela Vista (38) 37228005 em Curvelo/MG. A hospedagem ficou em R$
100,00 por pessoa.
Dia 2 - 3 AGO 20 - segunda feira
Três Marias/MG a Diamantina/MG –
260 Km
Após o café da manhã, colocação
das bagagens no carro de apoio, acerto das despesas, nos dirigimos a Curvelo/MG
para encontrar nossos Irmãos Ilair e Aloisio.
Chegamos em Curvelo/MG por volta
das 10:30h, tinha uma barreira sanitária na entrada da cidade. Foi um caloroso
encontro com nossos Expedicionários do Rio de Janeiro.
Após alguns minutos de conversa
seguimos para Diamantina, mas a paisagem maravilhosa nos pedia para registrar
nossa passagem.
Chegamos em Diamantina/MG por
volta das 14:30h e fomos direto ao Centro de Atendimento ao Turista
(38-35319532), que se encontrava fechado devido à pandemia, estavam funcionando
com efetivo e horários reduzidos. Ficamos de voltar no dia seguinte.
Nos hospedamos no Hotel Jardim do Vale. A diária
ficou em R$ 80,00 por pessoa.
Como estava muito cedo para a nossa
proposta do jantar, resolvemos dar uma volta na cidade. Fomos em direção à Praça
Conselheiro Matta, um dos centros históricos. Belo lugar. Enquanto as mulheres
procuravam onde gastar dinheiro, não resistimos e fomos tomar umas geladas
sentados na escadaria da Casa São Paulo, em frente à Paróquia Santo Antônio.
Pudemos observar um explêndido
pôr do sol, parecia um quadro pintado à mão.
Chegada a hora fomos ao Restaurante
Grupiara, localizado no Beco da Tecla, próximo de onde estávamos. Excelente
comida mineira, cerveja super gelada e atendimento mais que cordial.
Recomendamos.
Durante este jantar foi
perguntado pelo Aloisio e pelo Ilair sobre a possibilidade da criação de uma
subsede do Moto Grupo Amigos da Viuva em Niteroi/RJ. Esse assunto ficou de ser
levado ao MGAV para
deliberação.
Encerramos nossas atividades do
dia por volta das 23:00h. Bora dormir cambada!
Dia 3 – 4 AGO 20 - terça feira
Diamantina/MG
Após nosso café da manhã
colocamos as bandeiras dos Moto Clube/Grupo estendidas em nossas motos.
Fomos novamente ao Centro de
Atendimento ao Turista na tentativa de retirar nossos passaportes, e lá fomos
informados que a retirada era no Receptivo Minas Gerais
(38-35311667), local próximo de onde estávamos.
Após algumas conversas sobre se
tinha horário marcado, que quem fazia os passaportes não estava, sobre horários
e coisas mais, tudo se resolveu. Ficaram 2 passaportes para serem retirados no
período da tarde. Local, também, onde foram carimbados os passaportes.
O Aloisio, na tarde anterior,
tinha combinado um city tour por Diamantina/MG para o nosso grupo. Local de
saída e chegada em frente à Paróquia Santo Antônio na Praça Conselheiro Matta,
próximo à retirada dos passaportes. Contato com Kaiodê (38) 988734537.
O passeio teve início às 10:30h
terminando às 11:45h. Rodamos por alguns locais históricos e fomos ao alto do
morro, onde tivemos uma visão privilegiada da cidade.
No nosso retorno, sedentos por
algum liíquido gelado, encontramos aberto o Bar Baiuca, que também nos
tinha sido aconselhado no dia anterior como uma opção para o fim de tarde mas estava fechado, fecha às 15:30h
devido às restrições pandêmicas.
Para nossa surpresa o bar era
frequentado por Maçons e por Motociclistas, desnecesário dizer que a interação
foi total. A troca de nomes, abraços e cumprimentos foi calorosa. Quem mais
teve disposição de nos aturar e escutar nossas “aventuras”, e contar as suas, foi o Ailton,
Coronel Reformado da Polícia Militar de Minas Gerais e Triciclista.
Até trote em “marinheiros de
primeira viagem” teve.
Um engraxate solicitou nossos
adesivos para colocar em sua caixa.
Ao sairmos do Baiuca passamos em
um mercado, compramos alguns “ingredientes” e fomos fazer nosso fim de tarde no
hotel.
Fortes emoções!!!
Dia 4 – 5 AGO 20 – quarta feira
Diamantina/MG a Itapanhoacanga/MG - 114 Km
Depois de uma boa noite de sono, um reforçado café da manhã
e tudo pronto demos início ao trajeto do Caminho dos Diamantes.
Seguimos com destino a São Gonçalo do Rio das Pedras (34 Km),
neste trecho começamos a transitar em estradas sem pavimentação.
Na entrada da cidade tinha uma barreira sanitária, depois
dos procedimentos de praxe nos dirigimos à Pousada do Pequi a fim de registrar
nossa passagem pela cidade. Muitos estabelecimentos fechados.
Próximo destino: Milho Verde (7 Km). No trajeto tivemos a
oportunidade de cruzar um pequeno riacho, sem surpresas ou maiores problemas.
Em Milho Verde carimbamos nosso passaporte na Pousada Morais. Cidade
pequena, limpa e agradável. Povo hospitaleiro e de boa conversa.
Seguimos para a cidade de Serro (23 Km) onde carimbamos os
passaportes na Pousada
da Mariana.
Aqui tivemos a oportunidade de comprar queijos e cachaças da
terra.
Almoçamos muito bem no Restaurante
Rancho Serrano, comida mineira feita no fogão a lenha.
Depois de um bom descanso nos dirigimos ao nosso último
destino do dia, Itapanhoacanga/MG, onde, depois de muita poeira e termos errado o
destino (fomos parar em Alvorada de Minas) conseguimos chegar sãos e salvos.
Pernoitamos na Pousada
e Restaurante Fogo e Sereno. Diária a R$ 60,00 por pessoa.
Pousada simples, bem humilde, conta com uma suite e os demais quartos usam um banheiro coletivo, onde fomos calorosamente
recebidos por Bill, nosso anfitrião. Depois de um bom banho para a retirada das
cracas do dia, saboreamos alguns petiscos e uma deliciosa linguiça caseira acompanhada por belas
e calorosas geladas.
Muita conversa, fuxicos, gargalhadas e nosso anfitrião
sempre ao nosso lado.
Hora do merecido descanso, amanhã tem muito mais.
Dia 5 – 6 AGO 20 – quinta Feira
Itapanhoacanga/MG a Morro do Pilar/MG - 170 Km
Ao alvorecer do dia a primeira surpresa, o Bill tinha
coberto as nossas motos na noite anterior com uma lona para não pegarem sereno. Quanto
carinho e consideração pelos seus hóspedes. Realmente faz toda a diferença.
Café da manhã tomado, despedidas e agradecimentos feitos,
hora de pegar estrada, destino: Tapera (29 Km).
Neste trecho ocorreu o primeiro imprevisto, o Silvio foi reduzir
a marcha na subida e não conseguiu encaixar a 1ª, ficou em ponto morto, com isso
sua moto desceu, de ré, com as rodas travadas, eu passei por ele e cometi meu
primeiro erro, parar na subida, não deu outra na hora de sair: chão. O mesmo
aconteceu com o Aloisio, que parou antes da moto do Silvio. Na foto dá para
perceber a quantidade de cascalho solto na pista.
O Ilair já tinha alcançado o topo da subida e tinha se
atolado em um banco de areia, o único deste trajeto.
Primeira moto a ser levantada foi a minha, segui até o topo
passando pelo banco de areia orientado pelo Ilair que já tinha conseguido se
safar. Motos paradas em local seguro e retorno para levantar as outras: a do
Silvio e a do Aloisio
.
Aí foi quando a Cida disse para o Aloisio a frase que
definiu a nossa viagem: “É disso que vocês gostam? Vocês tem certeza?”
.
Ninguém se machucou e nem as motos sofreram danos, bola prá frente.
Pouco depois, após uma subida íngrime, estávamos, o Ilair e
eu, descendo em baixa velocidade quando apareceu o Silvio nos ultrapassando
pela esquerda, na passagem ele deu um totó na manopla esquerda do Ilair fazendo
com que ele perdesse o controle e caísse, como estava próximo, também fui ao
chão.
No momento do acontecido o carro de apoio se encontrava logo atrás, no topo da subida. Willian, dentro do carro, ao ver aquela cena, as motos caídas e os expediciomários no chão, debaixo das motos, saiu correndo em direção aos acidentados.
Foi interpelado pelo Aloísio que disse que ele não estava ali como médico, sua função era a de cinegrafista, que ele tinha que estar documentando tudo e que se realmente houvesse a necessidade de uma intervenção de um médico aí sim, poderia agir como tal.
No momento do acontecido o carro de apoio se encontrava logo atrás, no topo da subida. Willian, dentro do carro, ao ver aquela cena, as motos caídas e os expediciomários no chão, debaixo das motos, saiu correndo em direção aos acidentados.
Foi interpelado pelo Aloísio que disse que ele não estava ali como médico, sua função era a de cinegrafista, que ele tinha que estar documentando tudo e que se realmente houvesse a necessidade de uma intervenção de um médico aí sim, poderia agir como tal.
Desta vez nós dois nos machucamos, eu o pé direito, que
ficou preso debaixo do baú direito da minha moto, e o Ilair o pé esquerdo, que tomou uma
pancada.
Após a nossa queda olhei para baixo na expectativa de ver o
Silvio: nada. Solicitamos ao Willian que descesse o morro e tentasse
encontra-lo. Ficamos sabendo que, graças a Deus, nada tinha acontecido com ele,
tinha chegado ao final da descida, parado a moto e já estava vindo ao nosso
encontro.
A minha moto não sofreu danos, a do Ilair quebrou o espelho
esquerdo, o suporte do farol auxiliar esquerdo e trincou a maioria da carenagem
do lado esquerdo.
Passado o susto, remendos que puderam ser feitos, todos
recompostos, seguimos para Tapera.
Próximo à cidade descemos um morro com uma inclinação considerável cujo pavimento era de uma espécie de argila, muito escorregadio. Moradores da região disseram que uns ciclistas tiveram muita dificuldade em descer na época da chuva, que tivemos muita sorte por não ter chovido recentemente.
Lá chegando procuramos a Pousada Simião, Rua do Carmo 211,
centro (31) 38685030, para dar prova de que lá estivemos.
Passaportes carimbados, nosso destino agora era Conceição do
Mato Dentro (35 Km). Chegamos por volta das 13:30h, parada no posto para
abastecimento, hidratação e carimbada na Loja Delícias
Daqui. Aqui tivemos dificuldade para almoçar, estava praticamente tudo
fechado.
Resolvemos seguir para nosso destino daquele dia: Morro do
Pilar (27 Km). Lá ficamos instalados na Pousada Licuri,
local também onde se carimba o passaporte. A acomodação ficou em R$ 60,00 por
pessoa.
Todas as acomodações são suites, a nossa anfitriã foi a D.
Elena, senhora sinpática de boa proza. Quando chegamos ele estava fora, tinha ido
a Belo Horizonte/MG, mas deixou tudo acertado com seu filho para nos
recepcionar.
A moto do Silvio apresentou um problema: o retentor da
bengala direita estava deixando vazar o óleo. Entramos em contato com Darlan,
nosso mecânico e consultor técnico, que ficou de nos dar uma resposta. Após
consultar alguns manuais e conversar com alguns mecânicos de BMW ele disse que
poderíamos seguir viagem sem nos preocupar com maiores danos, o que tinha que
dar pane já deu, a moto só perderia um pouco do sistema de amortecimento, mas
que poderia rodar sem maiores problemas.
Acomodados, banho tomado, fomos saciar a nossa fome na Pousada
e Restaurante Bom Gosto. Local agradável, também, para se hospedar. Comemos
uma tradicional comida mineira e uma senhora travessa de torresmo, super seco e
“cocrante”, logicamente acompanhado de algumas geladas!
Encerrada a conta, conversa com alguns clientes, retornamos
à Licuri para um merecido descanso. O dia foi puxado.
Dia 6 – 7 AGO 20 – sexta feira
Morro do Pilar/Mg a Cocais/MG - 105 Km
Noite bem dormida, café da manhã tomado, tudo pronto para
mais um dia de aventura.
Nos despedimos de nossa anfitriã e seguimos para o próximo
destino: Itambé do Mato Dentro (34 Km).
Neste trecho passamos por cascalho e bancos de areia, as
motos atolavam constantemente, um deles me levou ao chão, quebrando o protetor
de punho do lado esquerdo, machucando meu joelho e perna esquerdos e minha
boca. Nada sério. Foi necessária a ajuda de todos para transpor alguns desses
bancos.
Essa pernada foi demorada e cansativa.
Chegando em Itambé abastecemos as motos e baixamos a
calibragem dos pneus, o que deveríamos ter feito antes de começar a trilhar a
Estrada Real, isso nos deu mais aderência nas estradas não pavimentadas e nas
ruas com calçamento de pedra.
Enquanto o Ilair foi arrumar o descanso de pé de sua moto
fui à Prefeitura da cidade carimbar nossos passaportes.
Descansados, tudo resolvido, seguimos para Ipoema (31 Km). A
cidade estava praticamente fechada por causa da pandemia, por sorte encontramos
o Paulinho, proprietário do Restaurante
do Paulinho (Rua Conceição Torres Lages 210, centro – 31 997263222), onde
pudemos almoçar no estilo “peça que nós montamos o seu prato”. Foi a salvação
da lavoura, estávamos todos famintos.
Tivemos a oportunidade de provar algumas cachaças artesanais
da região. Acabamos comprando alguns itens etílicos. Aqui não conseguimos
carimbar nossos passaportes.
Fome saciada, descanso em uma boa sombra, hidratados (água e
refrigerantes), hora de por as motos na estrada para seguirmos ao nosso destino
do dia: Cocais (38 Km).
Metade do caminho foi e estrada asfaltada e o resto em
estrada sem pavimentação, porém em bom estado de conservação.
Nosso pernoite foi na Pousada
das Cores. Todos os quartos com banheiro privativo. Nosso Anfitrião foi o
Sr. Everton que não estava no momento de nossa chegada, sendo recebidos por sua
funcionária Sra. Conceição.O pernoite ficou em R$ 70,00 por pessoa.
Já havíamos acertado com nosso anfitrião um jantar para nossa
equipe, um saboroso caldo de feijão e uma canja de galinha, acompanhados por
umas Brahma Extra super no ponto.
O Moto Grupo Amigos da Viuva aprovou a criação da subsede na cidade de Niterói/RJ. Para isso teremos que fazer algumas alterações em nosso estatuto para depois efetivarmos a criação da subsede, temos que criar a figura de Coordenadores Estaduais e de Diretores Regionais.
O Moto Grupo Amigos da Viuva aprovou a criação da subsede na cidade de Niterói/RJ. Para isso teremos que fazer algumas alterações em nosso estatuto para depois efetivarmos a criação da subsede, temos que criar a figura de Coordenadores Estaduais e de Diretores Regionais.
Alimentados, matada a sede, muita conversa, hora do repouso.
Dia 7 – 8 AGO 20 - sábado
Cocais/MG a Ouro Preto/MG - 105 Km
Após o café da manhã, enquanto carimbávamos os passaportes,
nosso anfitrião mostrou um pouco dos seus dotes em fazer vinagres. Vinagres de
banana, maçã todos com um fim medicinal específico.
A cidade é muito bonita, limpa, merece ficar um pouco mais
de tempo para conhecê-la melhor, mas com a pandemia infelizmente a maioria dos
lugares estava fechado.
Contas acertadas, compras guardadas no carro de apoio,
comboio formado, destino: Santa Bárbara (27 Km). Mais poeira!
Em Santa Bárbara carimbamos nosso passaporte no Athen
Palace Hotel. Seguimos para Catas Altas (16 Km).
Devido à pandemia, tudo estava fechado. Não conseguimos
registrar nossa passagem pela cidade em nossos passaportes.
Seguimos para Mariana (51 Km). Nova barreira sanitária e,
creio eu que devido ao horário e também à pandemia, a cidade estava com os
pontos de apoio todos fechados. Também não conseguimos registrar nossa
presença. Bares e restaurantes fechados. Seguimos para Ouro Preto (12 Km).
Fomos direto para o Hotel Mirante. A diária ficou em R$
75,00 por pessoa. Feito o check in, uma parte da turma foi ao mercado para
comprar alguns suprimentos.
Bares e restaurantes fechados, mas o hotel liberou a área do
restaurante para nós.
Fomos recebidos pelo Coordenador do Bodes do Asfalto de
Minas Gerais, nosso Irmão Paulo Castanheira. Aloisio solicitou apoio ao
Coordenador do Rio de Janeiro, Eduardo Carvalho, que providenciou o contato.
Ficamos quietos no hotel, porém agendamos um City Tour pela
cidade para o dia de amanhã.
A noite foi de pizzas e cervejas.
Dia 8 – 9 AGO 20 - domingo
Ouro Preto/MGDepois de um saboroso café da manhã estávamos prontos para o nosso city tour. O nosso guia foi o Kaiodê (31 988734537). Saimos por volta das 10:00h.
Nossa primeira parada foi no mirante da Universidade Federal
de Ouro Preto, onde o nosso guia fez uma apresentação de algumas igrejas e
locais por onde iríamos passar. Infelizmente os pontos turísticos estavam
fechados.
O passeio pela cidade foi rico em informações, passamos por
vários locais que fizeram parte da história de Ouro Preto, sendo o ponto final
a Praça Tiradentes. Nesta praça pudemos saborear um produto da terra, a cerveja
e o chopp produzidos em Ouro Preto pela Cervejaria Ouropretana.
Saciada a sede, hora de matar a fome no Restaurante e
Pzzaria ADEGA. Nossa anfitriã foi a Iara, pessoa alegre e extrovertida.
Comida muito boa, recomendamos.
Após o almoço mais algumas compras e retorno para o hotel.
Mais tarde nos encontramos no restaurante do hotel para
nosso happy hour. Aloisio estava limpando sua câmera Go Pro, que estava repleta
de terra. Consumimos mais algumas geladas que foram compradas no dia anterior e
fomos descansar.
Dia 9 – 10 AGO 20 – segunda feira
Ouro Preto/MG a Belo Horizonte/MG - 125 Km
Tomamos o nosso café, acertamos as contas, preparamos nossa
bagagem e aí veio uma triste notícia: Aloisio n~ão encontrava sua câmera, não
sabe se a esqueceu no restaurante na noite anterior, o fato é que ela
desapareceu. Prejuizo assumido.
Enquanto nosso pessoal do apoio foi carimbar nossos
passaportes passamos na casa do Castanheira para limpar e lubrificar as
correntes das motos. Castanheira nos acompanhou até um posto de gasolina na
saida da cidade onde abastecemos as motos e nos despedimos.
Com o Caminho dos Diamantes concluído resolvemos aproveitar
e fazer o percurso Sabarabuçu. Próximo destino: Rio Acima (71 Km). Seguimos por
Cachoeira do Carmo, Amarantina, Itabirito para chegar ao nosso destino.
Neste pequeno trecho de estrada não pavimentada tivemos a oportunidade de reviver todos os trechos anteriores, praticamente todos os tipos de piso pelos quais passamos.
A cidade também estava em regime de pandemia, sorte nossa
encontramos uma pessoa na prefeitura que conseguiu um contato no Centro de Apoio
ao Turista para carimbar nossos passaportes. Restaurantes fechados.
Seguimos para Nova Lima (16 Km), minha cidade natal. Era
aniversário de minha irmã, Ana Paula. Comemos alguns petiscos, saboreamos
algumas geladas e, uma preciosidade da cidade, um delicioso bolinho de feijão,
não sem antes cantarmos um “parabéns para você”.
Muita conversa e estórias em um clima descontraído e
festivo, porém tinhamos que seguir para Belo Horizonte (26 Km), nosso destino.
Despedidas, abraços e seguimos nosso caminho.
Chek in realizado, veículos guardados, banho tomado, nos
encontramos no lobby bar do hotel para mosso happy hour. Ainda tínhamos uma boa
quantidade de cervejas e petiscos, o Rogério nos acompanhou. Fomos apresentados
ao garçom do restaurante do hotel, Deneval. Como os restaurantes do Mercado Central estavam fechados, não
poderíamos saborear seu prato típico: bife de fígado com jiló.
Consultamos o Deneval sobre a possibilidade do restaurante
nos fornecer o tal bife de fígado. Ele entrou em contato com o dono do
Restaurante Sarracino, Sérgio Di Monda, que disse ser possível, e assim ficou
acertado para o dia seguinte.
Dia 10 – 11 AGO 20 – terça feira
Belo Horizonte/MG - 175 Km
O Ilair não nos acompanhou, creio que ele não se deu bem com
o excesso de bolinho de feijão.
Na entrada da cidade fica o Centro de Atendimento ao
Turista, onde carimbamos os passaportes e parada obrigatória para algumas
fotos.
Após um breve descanso seguimos para Caeté (29 Km). Estrada
sinuosa com aclives e declives bem acentuados, mas com uma vista maravilhosa.
Nosso destino era a Basílica de Nossa Senhora da Piedade, mas estava fechada a
visitação. Conseguimos nosso visto na Prefeitura da cidade. Com isso fechamos
mais um circuito da Estrada Real.
Nos aconselharam a almoçar no Bar do Tunico Machado. Um
dos poucos que estavam atendendo, boa comida e gente alegre e cordial.
Retornamos para Belo Horizonte (51 Km), porém paramos em um
posto de gasolina para lavar e calibrar os pneus do carro de apoio.
Chegando no hotel tomamos o nosso banho e nos dirigimos ao
lobby bar. Ainda tinhamos algumas cervejas e enquanto esperávamos o nosso
“jantar” aproveitamos para tirar uma foto com nosso anfitrião.
Após nosso tão esperado bife de fígado, que por sinal estava
uma delícia, tivemos uma Sessão Comédia.
Dia 11 – 12 AGO 20 – quarta feira
Belo Horizonte/MG a Brumadinho/MG - 65 Km
Neste dia nossa Expedição perde dois integrantes. Por
motivos de força maior o Ilair e o Aloisio tiveram que retornar a Niterói/RJ.
A emoção na hora da despedida foi intensa, gostaríamos que
terminassem a missão conosco, retornando aos seus lares depois do ultimo local
previsto em nosso planejamento: Brumadinho (52 Km). Mas nem tudo é da forma que
desejamos.
Contas acertadas, motos e carro de apoio prontos, nos
despedimos de nosso anfitrião e seguimos para o Mercado Central, à procura de
queijos, doces e o fumo para cachimbo que nosso amigo Ailton, de Diamantina,
nos solicitou.
Enquanto isso, o Aloisio e o Ilair já estavam no Nosso Pao de Queijo, em barbacena/MG,
uma parada para descanso, um lanche e, se ainda tinham juízo, as devidas
compras solicitadas pelas patroas.
Infelizmente não tínhamos aonde almoçar, todos os bares e
restaurantes do Mercado Central estavam fechados, então resolvemos antecipar nossa
chegada em Brumadinho, que estava prevista para as 16:00h. Chegamos às 15:00h.
Aí fica uma dica, é muito fraco o sinal da TIM, operadora de celular.
Com a antecipação da nossa chegada, atrapalhamos a recepção
que estava programada para nós, nossos Irmãos Motociclistas nos recepcionariam
na entrada da cidade, não deu certo, nossa culpa.
Conseguimos falar com nosso anfitrião Beiço (Melques) e com
o Cascão (Cesar), nossos Irmãos Motociclista de Brumadinho. Nos encontraram e
fomos para o sítio do Beiço.
Lá chegando fomos dar uma volta pelo local, o Silvio teve a oportunidade de montar sua barraca, e foram definidos os outros aposentos. Um relaxante banho e nos preparar para o evento à noite.
Aos poucos foram chegando nossos Irmãos, e o coro comeu a
noite toda, o ultimo guerreiro não lembra a hora em que foi abatido. Um clima
descontraído, alegre, cheio de estórias, parecia que nos conhecíamos a muitos
anos. Simplesmente espetacular.
Aloisio e Ilair chegaram bem ao destino.
Dia 12 – 13 AGO 20 – quinta feira
Brumadinho/MG
Depois de uma merecida noite de descanso nada melhor que um
bom café para animar as pessoas.
Willian já queria voltar para Brasília de moto mas não foiu
possível chegar a um acordo com o seu proprietário, Ratão (Gedeon, irmão do
Melques), ficou só na empolgação.
Depois de uma caminhada para endireitar o corpo foi dada a
largada para os trabalhos do dia. Desta vez, durante o dia, apenas nós e e
nossos anfitriões: Beiço e Ratão.
Não foi fácil, carne de primeira, muita cerveja gelada,
música da melhor qualidade e os trabalhos continuaram. Mais tarde chegou o
Cascão para nos ajudar.
No começo da noite fomos surpreendidos com a chegada dos
pais (Jaime e Laudiceia) e de outro irmão do Beiço com sua esposa (Marcos e Graça). Muita
conversa, sinuca, música e geladas. Saudades dos Irmãos que foram para Niteroi.
Dia 13 – 14 AGO 20 – sexta feira
Brumadinho/MG a João Pinheiro/MG - 450 Km
Após uma boa noite de sono e de um café bem forte começamos
os preparativos para nosso regresso. Desmontada a barraca, carro de apoio
equipado, hora de nos despedir. Foi quando o Silvio não encontrava a chave de
sua moto, lembrou que a chave poderia estar no bolso interno da barraca,
desmonta tudo de novo, e estava lá.
Passamos na padaria do Beiço, mais um café com um
saborosíssimo pão de queijo. Nosso destino de hoje:João Pinheiro/MG (430 Km).
Antes porém paramos em um posto na saida da cidade para
abastecer e calibrar os pneus. Pegamos sentido a Betim/MG para depois entrar na
040, uma demora danada, próximo ao trevo da 040 tinha uma obra, demorou um
pouco.
Paramos no Posto ALE próximo ao trevão, trevo para
Curvelo/MG, onde abastecemos e fizemos um lanche no Restaurante Tempero de
Minas. De lá seguimos para Três Marias/MG.
Uma breve parada no Posto Beira Rio, mais um lanche e
hidratação. Foi quando o Silvio percebeu que estava sem o seu celular. O havia
esquecido na última parada. Ligamos e a caixa da lanchonete atendeu. Mais tarde
o Silvio conversou com a gerente da lanchonete que se prontificou a despachar o
celular via sedex a cobrar, menos mal.
No final da tarde chegamos a João Pinheiro, para no posto
para abastecimento antes de nos hospedarmos no Yara Hotel (R$ 60,00). Check in
realizado, banho tomado, hora do happy hour. Fomos aconselhados a ir ao Markinhu`s Bar. Ambiente
agradável, bem servido, ótimas opções de tira gosto e a cerveja parecia canela
de pedreiro. Aí está o Marquinho.
Dia 14 – 15 AGO 20 - sábado
João Pinheiro/MG a Brasília/DF - 340 Km
Após nosso café da manhã seguimos para Paracatu/MG (103 Km). Parada para esticar as pernas e fazer um lanche. Lá encontramos alguns motociclistas que estavam vindo de São Paulo/SP com destino a Goiânia/GO, passando por Brasília/DF. Tinham saido na noite anterior às 22:00h. A maioria das motos eram Harley Davidson.
Nossa próxima parada foi em Cristalina/GO (106 Km), Posto
JK. Abastecimento e um lanche rápido, já estávamos bem próximos de nossas
casas. Aqui o Silvio resolveu que chegando no DF nos abandonaria e seguiria
para a casa de seu cumpadi, na Ponte Alta do Gama/DF.
Após um breve descanso seguimos para nossas casas (120 Km).
Após Valparaizo/GO o Silvio seguiu para o seu destino e nós fomos para o Guará
II/DF, minha residência. Todos subimos ao meu apartamento para comemorar nosso
regresso em segurança e o belo passeio que fizemos. Willian e Kátia se
despediram, foram terminar de chegar.
Comentários
As motos de Niterói rodaram aproximadamente 2.000 Km, e as de Brasília 2.300 Km.
Toda viagem que envolve motociclistas, carro de apoio e tem uma longa duração deve ser planejada tentando mensurar todas as variáveis possíveis para que ela ocorra da melhor forma. Não podemos esquecer que o planejamento é uma trilha e não um trilho, durante a viagem podem ocorrer variantes não previstas que requeiram pequenos ajustes, desde que todos os envolvidos estejam de acordo.
As orientações para a composição e deslocamento do comboio é de fundamental importância, pois o descumprimento do que for acertado pode colocar em risco todos os envolvidos, principalmente os motociclistas.
Quando do nosso retorno tivemos a infeliz notícia de uma tragédia em Pernambuco, onde um comboio foi atingido por um SUV matando 3 motociclista e ferindo vários outros. Ao que tudo indica foi uma série de pequenos erros dos motociclistas aliado ao excesso de velocidade do SUV que culminou no acidente. Que isso nos sirva de alerta, todo cuidado é pouco!
O calçamento da maioria das pequenas cidades por onde passamos era de pedra, uma ou outra que tinha paralelepípedo.
Nos trechos de estrada não pavimentada, ou com calçamento de pedra, é aconselhável diminuir a pressão dos pneus para 70% do indicado para asfalto. Isso traz maior aderência A distância entre as motos deve ser maior tendo em vista o tipo de piso, muito escorregadio, bem como deve se adequar a velocidade e redobrar a atenção.
Nas estradas não pavimentadas não se deve parar na subida, dificilmente vai conseguir sair sem cair. Não podemos nos esquecer, também, de quando chegarmos ao topo de uma subida dar aquela "paradinha" para ver o que tem depois, pode ser curva, plano, descida, o terreno mudou, buraco e tantas outras coisas que se não dermos aquela "paradinha" tudo pode se complicar.
Equipamentos de proteção de boa qualidade e trajes adequados são primordiais para a segurança do motociclista.
Não pegamos chuva em nosso trajeto, mas a capa de chuva é um acessório obrigatório na bagagem.
Também não pegamos temperaturas muito baixas que justificassem o uso de um agasalho mais pesado.
Por fim, a pergunta que não quer se calar: faria de novo?
É claro que sim!
Nossos agradecimentos a todos os Irmãos Motociclista, Amigos e Familiares que se dispuseram em nos acompanhar em mais essa aventura, emanando bons pensamentos e energias positivas para que tudo se concretizasse da melhor forma possível.
Toda viagem que envolve motociclistas, carro de apoio e tem uma longa duração deve ser planejada tentando mensurar todas as variáveis possíveis para que ela ocorra da melhor forma. Não podemos esquecer que o planejamento é uma trilha e não um trilho, durante a viagem podem ocorrer variantes não previstas que requeiram pequenos ajustes, desde que todos os envolvidos estejam de acordo.
As orientações para a composição e deslocamento do comboio é de fundamental importância, pois o descumprimento do que for acertado pode colocar em risco todos os envolvidos, principalmente os motociclistas.
Quando do nosso retorno tivemos a infeliz notícia de uma tragédia em Pernambuco, onde um comboio foi atingido por um SUV matando 3 motociclista e ferindo vários outros. Ao que tudo indica foi uma série de pequenos erros dos motociclistas aliado ao excesso de velocidade do SUV que culminou no acidente. Que isso nos sirva de alerta, todo cuidado é pouco!
O calçamento da maioria das pequenas cidades por onde passamos era de pedra, uma ou outra que tinha paralelepípedo.
Nos trechos de estrada não pavimentada, ou com calçamento de pedra, é aconselhável diminuir a pressão dos pneus para 70% do indicado para asfalto. Isso traz maior aderência A distância entre as motos deve ser maior tendo em vista o tipo de piso, muito escorregadio, bem como deve se adequar a velocidade e redobrar a atenção.
Nas estradas não pavimentadas não se deve parar na subida, dificilmente vai conseguir sair sem cair. Não podemos nos esquecer, também, de quando chegarmos ao topo de uma subida dar aquela "paradinha" para ver o que tem depois, pode ser curva, plano, descida, o terreno mudou, buraco e tantas outras coisas que se não dermos aquela "paradinha" tudo pode se complicar.
Equipamentos de proteção de boa qualidade e trajes adequados são primordiais para a segurança do motociclista.
Não pegamos chuva em nosso trajeto, mas a capa de chuva é um acessório obrigatório na bagagem.
Também não pegamos temperaturas muito baixas que justificassem o uso de um agasalho mais pesado.
Por fim, a pergunta que não quer se calar: faria de novo?
É claro que sim!
Nossos agradecimentos a todos os Irmãos Motociclista, Amigos e Familiares que se dispuseram em nos acompanhar em mais essa aventura, emanando bons pensamentos e energias positivas para que tudo se concretizasse da melhor forma possível.
MUITO OBRIGADO!
Parabéns por mais esta Grande aventura realizada com sucesso e entusiasmo!
ResponderExcluirUm forte abraço dos amigos de Penha SC.
Acho que ano que vem devemos passar por perto de Penha.
ExcluirShow, muito bom!!!!
ResponderExcluirEspero que voltem em breve, para matarmos a saudade, estaremos sempre aqui em Brumadinho, de braços abertos para recepciona-los.
Um tríplice e fraternal abraço de "Papelão".
Grande Amigo e Companheiro, ainda faremos poeira juntos. Forte abraço e até a próxima!
ExcluirShow de bola
ResponderExcluirBelas fotos
Ótimo registro 👍 ele nos permite e nos proporciona viajarmos com vocês. Que esta experiência (viagem) tenha proporcionado o fortalecimento da irmandade, o desejo pela próxima aventura e mais amor pela motoca.
ResponderExcluirBons ventos e muita estrada para vocês. 🛵🛵🛵💨💨💨💨
Tamu junto mano!
ExcluirQue viagem .... que aventura .... uau .... fiquei com "inveja branca" kkkkk
ResponderExcluirTerá repeteco - tenho certeza .... imagino que as cidades devem fervilhar vida o que vcs não puderam sentir em todas as paradas por conta das limitações impostas pela pandemia.
Show demais! Até a próxima!
Com certeza, virão muitas outras!
ExcluirParabéns pela viagem
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